Braz, Maluf e Spindel costuram acordo, convocam goleiro após treino e presidente liga chamando de capitão. Clube elevou oferta e atleta reduziu tempo de contrato
Um impasse de dois meses resolvido em cerca de 12 horas de troca de mensagens, ligações, reuniões e boa vontade de ambos os lados nesta quinta-feira. No fim, o brinde com xícaras de café em restaurante na Barra da Tijuca selou a permanência de Diego Alves no Flamengo por mais um ano.
Faltando menos de duas semanas para o fim do contrato, clube e jogador entenderam que o divórcio com cara de briga não seria bom para ninguém, e se despiram de suas posturas irredutíveis. Foi quando mensagens ao estilo “oi, sumido” brotaram nos telefones de Marcos Braz, Bruno Spindel e do empresário Eduardo Maluf.
Aos 35 anos, o goleiro recebeu propostas oficiais de clubes da Espanha e da Arábia Saudita e apresentou os documentos ao Flamengo para que não ficassem dúvidas. Esclareceu ainda que o Benfica de Jorge Jesus em momento algum entrou na rota.
Mudar de país e, principalmente, encerrar a relação de sucesso com o clube, no entanto, atrapalharia não somente os planos dentro de campo como fora. A empresa de Maluf tem projetos para fortalecer a imagem de Diego Alves e conversas em andamento com marcas importantes. Neste cenário, o tamanho do Flamengo é fundamental.
Por redação do ge