Segunda-feira foi de reuniões na Gávea e folga para o time, que não vence há três jogos e inicia preparação para o jogo contra o Goiás
A derrota para o Ceará, a segunda seguida no Brasileiro, fez a Gávea viver um dia de reuniões e avaliações feitas pela diretoria do Flamengo junto com a cúpula do futebol. Foi decidida a permanência de Rogério Ceni, que tem o trabalho cada vez mais dissecado e analisado com uma lupa.
Nos encontros, feitos durante a manhã e na parte da noite, os métodos utilizados pela comissão técnica no dia a dia do CT e os resultados entraram em pauta. Qual o percentual de culpa do técnico? Dos jogadores? Da diretoria? Contra o Ceará, Ceni fez opções que causaram impacto, como as entradas de César e Gustavo Henrique e a ida de Gabigol para o banco.
Uma eventual mudança neste momento teria diversas implicações, como a procura de um novo técnico, em um mercado com poucas opções consideradas boas, a dez rodadas do fim da competição. E com o agravante financeiro de ter que pagar três treinadores: Dome, que ainda não recebeu a rescisão, Ceni e o próximo comandante.
A percepção é de que o trabalho de Ceni tem pontos positivos, mas que os treinamentos, elogiados pelos jogadores, não têm dado resultado em campo. Aí também entra a avaliação de que algumas das principais peças não vivem um grande momento técnico.
Por redação do ge