Faleceu na manhã desta segunda-feira (12), na cidade de Esperança, o ex-deputado federal e médico Armando Abílio. Ele foi vítima de um infarto.
Ex-presidente do PTB na Paraíba, Abílio foi prefeito de Esperança, deputado estadual e federal.
Armando Abílio Vieira nasceu em Itaporanga em 1944, foi deputado federal pelo Partido Trabalhista Brasileiro da Paraíba entre 1995 e 2010.Atualmente, atuava como médico e radialista na cidade de Esperança (Paraíba).
Em 1962 ingressou, em Recife, na Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Federal de Pernambuco, pela qual se graduou em 1968. Durante o ano seguinte, frequentou a residência médica no Hospital Osvaldo Cruz, também na capital pernambucana.
Filiando-se, em 1982, ao Partido Democrático Social (PDS), foi escolhido para integrar a chapa do partido como candidato a vice-prefeito de Esperança (PB). Ainda em 1982 fora nomeado diretor do Hospital Geral da cidade, função que desempenharia até 1991. Elegendo-se no pleito de novembro de 1982, foi empossado no cargo em janeiro de 1983. Desligando-se do PDS em 1988, permaneceu como vice-prefeito até janeiro do ano seguinte. Em 1989, filiou-se ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), no qual permaneceu até 1990.
Ingressando, em seguida, no Partido da Frente Liberal (PFL), em outubro deste ano elegeu-se deputado estadual nessa legenda. Assumindo sua cadeira na Assembleia Legislativa paraibana em janeiro de 1991, foi escolhido segundo vice-presidente da mesa da casa, ocupando essa função até 1992. Em 1993, retornou ao MDB, tornando-se ainda neste ano primeiro vice-presidente da mesa, cargo que desempenharia até o final da legislatura.
O ex-prefeito de Catolé do Rocha Edvaldo Caetano lembrou do período que esteve em busca de recursos para o município no gabinete de Armando Abílio. “Foi presidente do PTB do estado da Paraíba na época em que fui prefeito estive várias vezes no seu Gabinete quando foi Deputado Federal entre as suas ajudas a Catolé concedeu uma emenda para recuperar a Praça Jerônimo Rosado a Emenda para a compra de um ônibus escolar, juntamente com ele e sua assessoria jurídica estivemos no ministério das comunicações para conseguir a publicação dos decretos para fazer funcionar a rádio Cidade e a rádio da Sociedade Catoleense de Comunicação que não foi instalada” disse Edvaldo.
Por Blog do Ninja