O deputado federal Gervásio Maia esteve em Catolé do Rocha na noite desta sexta – feira (13). Concedeu entrevista ao jornalista Clinton Medeiros na Rádio Cidade FM, e manteve seu discurso sempre afinado e sem algo de novo, ou seja, criticou o prefeito Catoleense seu primo Leomar Maia, fez duras críticas ao Governador João Azevêdo e ao Presidente Jair Bolsonaro.
De novidade mesmo foi que não esteve ladeado de líderes políticos ou militantes partidários da região que faziam questão de registrar através de foto esse momento ao lado do ilustre deputado federal, apenas esteve acompanhado de Fábio Mariz, Assis Azevêdo, Onaldo Maia e Nascimento. Gervásio na oportunidade recebeu um oficio das mãos do pré-candidato a vereador Claudimar Carreiro.
Após a entrevista ao jornalista Clinton Medeiros, Gervásio seguiu com sua pequena comitiva para a fazenda do amigo Fábio Mariz localizada no Distrito de Coronel Maia zona rural do município, para participar de uma reunião com sua base eleitoral e definir a caminhada política na cidade, afinal estamos vivendo um ano eleitoral, mas pelo jeito ninguém teve coragem de registrar e publicar o encontro, diferente de épocas passadas que faziam questão de registrar esse momento e comprovar a união de um grupo. A organização do encontro foi realizada por pessoas com forte ligação ao Governo João Azevêdo, talvez esse foi o motivo para não dá tanta visibilidade ao encontro político com o deputado Gervásio Maia, suas ligações com o atual governo é gritante.
Até o fechamento desta edição ninguém sabe, ninguém viu, quem foram os políticos e militantes catoleenses que compareceram ao encontro. Os faltosos justificaram suas ausências por motivos de saúde ou particular devido o horário já tinha outros compromissos.
Em Catolé do Rocha surge uma nova modalidade política “o apoio invisível” afinal ninguém quer se queimar com o governador João Azevêdo, já que a fala do deputado federal Gervásio Maia foi de duras críticas ao governador João Azevêdo.
Confira um trecho do áudio do Dep. Gervásio Maia em relação a João Azevêdo:
Por Clodoaldo Medeiros