Sem seus principais zagueiros, infectados pela Covid-19, técnico da Raposa teve que mudar o esquema no duelo diante do Floresta; Rubro-Negro teve dificuldades, e formação não encaixou
A quarta rodada da Série D do Brasileiro não foi fácil para o Campinense. Apesar de jogar em casa, a Raposa sofreu alguns desfalques de última hora – os zagueiros Cláudio Baiano e Rômulo testaram positivo para Covid-19 – e, por conta disso, o time entrou em campo com um esquema que ainda não tinha sido usado pelo técnico Givanildo Sales. Resultado: a equipe sofreu bastante e acabou apenas empatando com o Floresta. Mais uma atuação abaixo do esperado, visto que o Rubro-Negro vinha de derrota para o Guarany de Sobral.
Após o fim da partida, o treinador raposeiro reconheceu que seus comandados não foram bem e que o empate, diante das circunstâncias, até foi um bom resultado. Muito pouco para uma equipe que pensa em se classificar nas primeiras colocações do Grupo 3 da Série D.
– A gente teve que mudar o sistema de jogo por conta de lesões e Covid-19. Quando você muda um sistema que tinha profundidade dos alas para um com uma linha de quatro, você sente. Pelas circunstâncias da partida, foi positivo sim (o empate). Eu vou para minha casa fazer minha autoanálise, espero que cada um faça a sua, rever tudo aquilo que tem que ver – analisou Givanildo Sales.
Com o empate desse domingo, o Campinense saiu do G-4 do Grupo 3 da Série D do Brasileiro. A Raposa agora ocupa a quinta colocação da chave, com cinco pontos em quatro jogos disputados, e ainda pode ser ultrapassada pelo Guarany de Sobral, que tem três pontos, mas possui um jogo a menos.
Na próxima rodada, o Rubro-Negro volta a campo para enfrentar o Atlético-PB, no Perpetão, em Cajazeiras. A partida acontece às 16h do próximo domingo e é válida pela quinta rodada da Série D do Brasileiro.
Por redação do Ge