Treinador é acolhido pelo elenco e reforça a esperança do clube se manter na Terceirona
Hoje o dia foi uma alegria do caramba. Eu tinha certeza de que eu não ia me arrepender nunca.— Evaristo Piza, no dia em que retornou ao Botafogo
A frase acima descreve a expectativa por um novo momento no Botafogo-PB. E foi dita por Evaristo Piza, que no dia 1º de novembro, após o empate em 1 a 1 com o Jacuipense e a consequente demissão de Rogério Zimmermann, recebeu um telefonema da nova diretoria botafoguense convidando-o para retornar ao Belo quase oito meses após ser dispensado. O seu retorno teve significado de esperança entre os jogadores alvinegros – alguns deles ainda remanescentes do início da temporada, com o técnico sendo um dos mentores da montagem do plantel. Muito querido nos bastidores, o comandante alvinegro, que já fez a sua reestreia pelo clube, goleando o Imperatriz por impiedosos 7 a 0 no último sábado, completa nesta segunda-feira uma semana dessa sua segunda passagem pelo Alvinegro da Estrela Vermelha. Muita coisa mudou desde então. E Piza parece ditar uma relação de elo entre o departamento de futebol, a comissão técnica e, sobretudo, os jogadores.
Por João Pedro Melo e Vitor Oliveira